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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Sobre Vasco x Bangu

Enfim foi decidido! A estreia do Vasco está confirmada hoje contra o Bangu, em São Januário, às 19:30. No entanto, a partida ocorrerá com os portões fechados. Após polêmicas e incertezas, uma decisão foi acordada entre Eurico Miranda e Júlio Brant. Brant passou a responsabilidade da partida para o ex-presidente, e alegou que o fato da partida ocorrer sem torcida é por questões logísticas, enquanto Eurico Miranda pouco disse sobre. Depois de um 2017 de muitos “protestos”, incluindo uma punição, talvez seja esse o motivo mais plausível para Eurico optar pelos portões fechados. Muitos dizem que é medo de protesto, francamente, Eurico com medo de xingamentos e afins? Creio que o problema não seja esse, e sim o comportamento bestial da ”torcida” do Vasco. Foi uma decisão válida. Já imaginou começar o ano com uma punição por conta da irresponsabilidade de animais travestidos de torcedores? Enfim...

A instabilidade permanece. Assim como na partida contra o Bangu, a partida contra o Nova Iguaçu, também disputada em São Januário, será de responsabilidade do ex-presidente. Embora tenham esboçado um acordo, não é isso que os “administradores” vêm mostrando. Eurico parece permanecer indiferente à existência do candidato Júlio Brant. Após a reunião que ocorreu na tarde de ontem na FERJ, Eurico afirmou que não houve diálogo, e um pouco antes, na coletiva que convocou em São Januário, o ex-presidente mostrou-se muito irritado com a decisão da “gênia magistrada” (e não é pra menos) e afirmou que não fará parte desse jogo. Do outro lado, Júlio Brant passa a fantasia de que está tudo bem, de que houve uma conversa amistosa e cordial. Indiferente a tudo isso aparece Fernando Horta dizendo que vai recorrer da decisão, pois não quer ser presidente de nada.

Quanto ao provável time, isso pouco se sabe e pouco se comenta. Os atores principais, técnico e jogadores, hoje são coadjuvantes. Certo é que, graças a todo o caos político, não contaremos com o zagueiro Anderson Martins, que negociou com o São Paulo. Graças à insanidade da torcida vascaína, não teremos também Mateus Vital, o menino sempre criticado e vaiado pela “esperta” torcida aduladora de Nenê, foi pedido por ninguém menos que o atual técnico campeão brasileiro. E também não teremos o lateral Madson, negociado com o atual campeão da Libertadores, Grêmio.


Resumindo: Tudo se mantem!  Responsabilidade continua sendo do Eurico, Brant vai continuar fazendo a parte dele, de forma amistosa, aguardando a eleição do Conselho, e Horta não quer sequer saber da presidência. De que adiantou a sábia decisão da “gênia magistrada”, além de tumultuar um ambiente já tumultuado? 

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